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sexta-feira, novembro 29, 2024
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Campanha de vacinação contra pólio e sarampo terá novo Dia D neste sábado

Fonte: Ascom Gov. RS
A Campanha Nacional de Vacinação contra o sarampo e poliomielite terá um novo dia de mobilização. O Ministério da Saúde e a Secretaria da Saúde (SES) estão orientando os municípios que ainda não atingiram a meta de 95% de cobertura que neste sábado (1º) abram os postos para receber por mais um dia o público-alvo, que são todas as crianças de 1 ano de idade a menores de 5. A medida é um alerta para vacinar cerca de 150 mil crianças que ainda não estão protegidas contra as duas doenças. A campanha tinha término previsto para esta sexta-feira (31).
No Rio Grande do Sul, 140 cidades já ultrapassaram a meta prevista. Assim, a recomendação destina-se aos demais 357 municípios gaúchos ou aos que não chegarem ao patamar até esta sexta-feira. Na média, o estado apresenta uma cobertura de 71%, o que corresponde a mais de 750 mil doses de vacinas aplicadas desde a abertura da campanha, no dia 6 de agosto.

Doses aplicadas por vacina e coberturas por idade*
1 ano: pólio – 88.416 doses, 62,5% / sarampo – 87.756 doses, 62,1%
2 anos: pólio – 94.619 doses, 74,0% / sarampo – 94.272 doses, 73,7%
3 anos: pólio – 99.832 doses, 77,6% / sarampo – 99.802 doses, 77,6%
4 anos: pólio – 94.894 doses, 72,4% / sarampo – 94.735 doses, 72,3%
Total: pólio – 377.761 doses, 71,4% / sarampo – 376.565 doses, 71,2%

Quantidade de municípios gaúchos por coberturas*
Acima de 95%: 140 municípios
Entre 90 e 94%: 74 municípios
Entre 80 e 89%: 122 municípios
Entre 70 e 79%: 84 municípios
Entre 60 e 69%: 52 municípios
Entre 50 e 59%: 21 municípios
Abaixo dos 50%: 04 municípios
* Fonte: SIPNI (acesso em 29/08/18 – às 15 horas)

Vacinas
As vacinas utilizadas para esta estratégia são a vacina oral da poliomielite (VOP) e a tríplice viral, que protege contra o sarampo, rubéola e caxumba. Esta também é uma oportunidade para que as crianças atualizem a vacinação de rotina.
A da pólio está disponível durante o ano todo nos postos e é indicada para crianças menores de 1 ano de idade em 3 doses: a primeira aos 2 meses, seguidas de outras duas, aos 4 e 6 meses, todas elas injetáveis. A proteção é completada com dois reforços da vacina oral, aos 15 meses e aos 4 anos.
Em relação ao sarampo, a proteção ocorre por meio da vacina tríplice viral, indicada no calendário básico quando a criança completa 1 ano. Aos 15 meses, ela é complementada com a vacina tetraviral, que protege contra as mesmas três da tríplice viral acrescida da varicela (ou catapora).

Sarampo
O sarampo não era registrado no país desde 2015. Contudo, neste ano, voltaram a ser registrados diversos casos, inclusive, tendo causado cinco mortes no Norte do país. No RS, até o momento, são 23 casos confirmados, dos quais 16 foram em Porto Alegre. Os demais ocorreram em residentes de São Luiz Gonzaga (1 caso), Vacaria (1), Viamão (3) e Alvorada (2).

Pólio
Também chamada de poliomielite ou paralisia infantil, está erradicada do Brasil desde 1994, com o último caso registrado no estado em 1983. Neste modelo da campanha, a vacinação é indiscriminada, ou seja, indicada para todas as crianças dessa faixa etária, independente se estão com as doses de rotina em dia ou não e desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

Gasolina vendida nas refinarias está mais cara a partir de hoje

Fonte: Agência Brasil
O preço do litro da gasolina vendida nas refinarias aumenta nesta quinta-feira (30) de R$ 2,0829 para R$ 2,1079. Já o preço do diesel permanece estável em R$ 2,0316. O aumento obedece à política de preços da Petrobras para a gasolina e o diesel comercializados com as distribuidoras e que “tem como base o preço de paridade, formado pelas cotações internacionais”.
De acordo com a empresa, a paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos. A Petrobras informa ainda que a gasolina e o diesel comercializados com as distribuidoras diferem dos produtos no posto de combustíveis.
“São os combustíveis tipo A, ou seja, gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel também sem adição de biodiesel. Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo A misturados a biocombustíveis”.
A empresa explica também, em seu site, que “os preços médios informados consideram a média aritmética nacional dos preços à vista, sem encargos e sem tributos, praticados na modalidade de venda padrão nos diversos pontos de fornecimento, que variam ao longo do território nacional, para mais ou para menos em relação à média. Essa variação pode ser de até 12% para gasolina A e até 9% para o diesel A”.

Prisão por tráfico de drogas em Camaquã

Na tarde desta quarta-feira, 29 de agosto, a polícia prendeu, em Camaquã, um homem identificado pelas iniciais F.B.D., 25 anos, sob a acusação de tráfico de droga.
A prisão ocorreu durante o patrulhamento dos policiais militares, quando a guarnição abordou um Gol, cor prata, na Rua Ederaldo de Souza Gomes, no Bairro Getúlio Vargas e durante a revista foi encontrado no interior do carro uma porção de cerca de 15 gramas de maconha e R$ 97,00 em dinheiro, em várias notas. Diante dos fatos foi dado voz de prisão ao condutor do veículo que foi conduzido para a Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) para lavratura de flagrante delito por tráfico de drogas.

Revista nas “celas do seguro” resulta em apreensão de drogas, celulares e facas

Uma ação dos agentes penitenciários do Presídio Estadual de Camaquã, na tarde desta terça-feira, 28 de agosto, resultou na apreensão de diversos objetos no interior da casa carcerária, incluindo facas, telefones celulares e drogas.
O material foi encontrado durante uma revista nas “celas do seguro”, local onde ficam recolhidos os presos que são rejeitados pelos demais detentos, em função do tipo de crime cometido ou por outra condição pessoal.
Dentre as drogas encontradas havia uma pedra de crack e um tijolo de maconha de aproximadamente meio quilo. Também foram recolhidos cerca de dez telefones celulares e carregadores dos aparelhos.
O material foi encaminhado para na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), de Camaquã, onde foi registrada a ocorrência.

Expointer 2018, pitaya vira opção de cultivo para grandes e pequenos produtores

Especialista na área falou sobre o cultivo e deu dicas para interessados durante palestra na casa da Agptea na Expointer
Em palestra na Associação Gaúcha de Professores Técnicos de Ensino Agrícola (Agptea) durante a Expointer, o professor da Universidade Federal de Pelotas (UfPel) e engenheiro agrônomo, Djalma Nolasco Prestes, falou das vantagens do plantio da Pitaya que tem sua origem na floresta tropical, nas Américas Central e do Sul, mas hoje o país que lidera a produção mundial é a Índia. Com bom cuidado, principalmente no início do cultivo, a dedicação do produtor dá melhores efeitos do que qualquer adubo, segundo ele. O segredo é plantar de forma correta, cuidando detalhes, fazer as podas necessárias e permitir boa oxigenação das raízes, pois são elas que vão buscar os nutrientes necessários e no caso da Pitaya, as raízes ficam em parte expostas. A planta responde com rapidez ao bom trato e pode durar até 20 anos. É possível chegar a 40 toneladas por hectare da fruta.
A planta gosta de sombra e água fresca em temperatura controlada, pois originalmente cresce em rochas e árvores. Para fazer o plantio controlado em estacas, o material deve ser forte e resistente, nada de bambu, segundo o professor Djalma, pois são três mudas por palanque e ela deve crescer até 1,40 metros. É neste ponto que o produtor deve fazer a primeira poda, cortando a ponta para indicar que não deve mais crescer e sim aumentar suas raízes para produzir os frutos. São cerca de três anos de colheita farta até colocar as novas mudas. Se não realizar esta primeira poda que determina a altura, ela vai dar no primeiro ano e nos próximos vai atrasar sua produção. “Não é plantando para ver, é estudar para plantar”, observa.
Para o professor universitário, conhecer todos os detalhes da planta e da fruta vão determinar o sucesso do cultivo. Então, deu algumas dicas básicas durante a palestra. A primeira é a análise do solo, depois a correção do pH que deve estar acima de 6,0 porque é preciso elevar os nutrientes do solo em nível alto, logo vem a fixação dos palanques. A matéria orgânica que deve ser colocada é dez quilos em cada palanque e as mudas colocadas na vertical com a ponta que vai ser enterrada previamente seca para que não acumule fungos na parte suculenta. Muita atenção com o espaçamento, pois o sol é fundamental para a doçura da fruta e o desenvolvimento com força de toda a planta.
A Pitaya tem tido uma demanda grande e a tendência é aumentar. É de fácil cultivo, se bem tratada e pode substituir em pouco tempo outras culturas, como o fumo, por exemplo. Quem está plantando está satisfeito de acordo com o especialista. Da fruta são feitos vários produtos que já estão no mercado, de acordo com o sabor e a cor da pitaya, como geleias, sorvetes, bebidas, sucos, cosméticos e até cerveja. Ela é rica em nutrientes como poucas frutas oferecidas no mercado.
Fonte: Associação Gaúcha de Professores Técnicos de Ensino Agrícola (Agptea)

Supremo julga nesta quinta se pais podem educar filhos em casa

Há sete anos, a dona de casa Sharol Werneck Gomes educa os filhos, que hoje têm 10 e 8 anos, em casa A experiência começou com a filha que, quando tinha 4 anos e meio, foi alfabetizada em casa. “Eu optei, em princípio, porque achei interessante ter essa opção de educar meus filhos em casa”, conta. A filha chegou a ir para a escola, mas a experiência não foi boa, o que fez com que Sharol tivesse mais certeza do caminho escolhido inicialmente.
“A professora gritava muito na sala de aula. Como estava adiantada, minha filha foi colocada como monitora, trouxe um peso sobre ela, que não tinha maturidade para lidar com essa situação. Então, ela ficou bem desgastada. E a professora ainda colocou para ajudar coleguinhas, que implicavam muito com ela. Era bem ruim, ela chorava todos os dias”, diz.
O filho, mais novo, nem chegou a frequentar as salas de aula. Sharol, que não passou por nenhuma capacitação formal para dar aulas, diz que está constantemente pesquisando e lendo sobre os melhores métodos. “Eu pesquiso a base curricular para saber mais ou menos o que preciso ensinar, uso como um norte, mas não fico presa a ela não”. Atualmente, ela e o marido coordenam um grupo de apoio para educação familiar em Cascavel (PR), do qual participam 30 famílias.
O número de famílias que optam pela educação em casa, prática conhecida como homeschooling, cresce a cada ano no Brasil, de acordo com Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned). Em 2018 chegou a 7,5 mil famílias, mais que o dobro das 3,2 mil famílias identificadas em 2016. A estimativa é de que hoje 15 mil crianças recebam educação domiciliar.
O homeschooling, no entanto, não é regulamentado no país. Um julgamento marcado para esta semana no Supremo Tribunal Federal (STF) deve trazer à tona uma longa disputa entre pais que desejam educar seus filhos em casa e o Poder Público, que diz que a Constituição obriga a matrícula e a frequência das crianças em uma escola.
Desde 2015 o assunto aguarda julgamento pelo Supremo, que deve definir um entendimento único para todos os casos desse tipo que tramitam na Justiça brasileira, estabelecendo o que o tribunal chama de tese de repercussão geral.

Ação
O caso que será julgado em plenário e servirá de parâmetro para os demais foi levado ao Supremo pelo microempresário Moisés Dias e sua mulher, Neridiana Dias. Em 2011, o casal decidiu tirar sua filha de 11 anos da escola pública em que estudava no município de Canela (RS), a aproximadamente 110 km de Porto Alegre, e passar a educá-la por conta própria.
Eles alegaram que a metodologia da escola municipal não era adequada por misturar na mesma sala alunos de diferentes séries e idades, fugindo do que consideravam um “critério ideal de sociabilidade”. O casal disse que queria afastar sua filha de uma educação sexual antecipada por influência do convívio com colegas mais velhos.
Outro argumento foi o de que a família, por ser cristã, acredita no criacionismo – crença segundo a qual o homem foi criado por Deus à sua semelhança – e por isso “não aceita viável ou crível que os homens tenham evoluído de um macaco, como insiste a Teoria Evolucionista [de Charles Darwin]”, que é ensinada na escola.
Em resposta, a família recebeu um comunicado da Secretaria de Educação de Canela ordenando a “imediata matrícula” da menina em uma escola. O Conselho Municipal de Educação também deu parecer contra o ensino domiciliar, “por considerar que o mesmo não se encontra regulamentado no Brasil”.
O casal recorreu à Justiça, mas teve negado um mandado de segurança em primeira e segunda instâncias. Em sua sentença, o juiz Franklin de Oliveira Neto, titular da Comarca de Canela, escreveu que a escola é “ambiente de socialização essencial” e que privar uma criança do contato com as demais prejudica sua capacidade de convívio.
“O mundo não é feito de iguais”, escreveu o juiz. “Uma criança que venha a ser privada desse contato possivelmente terá dificuldades de aceitar o que lhe é diferente. Não terá tolerância com pensamentos e condutas distintos dos seus”.
O caso seguiu até chegar ao STF, onde é relatado pelo ministro Luís Roberto Barroso.

Posicionamentos contrários
Provocada, a Advocacia-Geral da União (AGU) disse que as normas brasileiras estabelecem que a educação deve ser oferecida gratuita e obrigatoriamente pelo Poder Público. “É muito importante destacar que a escola possibilita um aprendizado muito mais amplo que aquele que poderia ser proporcionado pelos pais, no âmbito domiciliar, por maiores que sejam os esforços envidados pela família. Isso porque ela prepara o indivíduo para situações com as quais inevitavelmente haverá de conviver fora do seio familiar, além de qualificá-lo para o trabalho”, diz a AGU.
Para a instituição, por mais diferentes que sejam os membros de uma família, nenhum núcleo familiar será capaz de propiciar à criança ou ao adolescente o convívio com tamanha diversidade cultural, como é próprio dos ambientes escolares. “Sendo assim. a escola é indispensável para o pleno exercício da cidadania”, acrescenta.
A Procuradoria-Geral da República também se manifestou, concluindo: “a utilização de instrumentos e métodos de ensino domiciliar para crianças e adolescentes em idade escolar. em substituição à educação em estabelecimentos escolares, por opção dos pais ou responsáveis, não encontra fundamento próprio na Constituição Federal”.
Há oito anos, o Conselho Nacional de Educação (CNE) emitiu um parecer orientando que as crianças e os adolescentes sejam matriculados em escolas devidamente autorizadas. O CNE também entende que a legislação vigente enfatiza “a importância da troca de experiências, do exercício da tolerância recíproca, não sob o controle dos pais, mas no convívio das salas de aula, dos corredores escolares, dos espaços de recreio, nas excursões em grupo fora da escola, na organização de atividades esportivas, literárias ou de sociabilidade, que demandam mais que os irmãos apenas, para que reproduzam a sociedade, onde a cidadania será exercida”.

Educação individualizada
Quem é a favor do homeschooling argumenta, entre outras questões, que a educação em casa garante o direito à dignidade e ao respeito, assegurando uma educação mais individualizada e, portanto, mais efetiva. “Mesmo nas melhores escolas, a educação necessariamente é provida de forma massificada, sem atentar para as necessidades específicas de cada criança e sem prover a elas as técnicas, os instrumentos e as metodologias do ensino-aprendizagem mais adequadas e qualificadas ao tempo presente”, diz a Aned.
“Estamos buscando a autonomia educacional da família, não somos antiescola, não estamos lutando contra escola, apenas somos a família buscando uma nova opção que, no nosso entender, é melhor para o nosso filho”, diz o presidente da Aned, Rick Dias. Ele conta que tirou os filhos da escola há oito anos, quando a mais velha tinha 12 anos e o mais novo, 9. Hoje, a mais velha cursa relações internacionais em uma universidade particular. “Não cremos que o Estado deva definir como devemos educar nossos filhos”.

Balonismo é a nova atração turística da Costa Doce

“Foi sensacional! Emocionante!” A exclamação é de Leandro dos Santos, diretor da agência Eco 360°- Ecoturismo e Aventura, definindo os voos de balão, em Arambaré, neste domingo, 26 de agosto.
O evento que iniciou com a Caminhada da Lua Cheia no sábado (25) atraiu turistas de diversas cidades do estado, desde a Serra Gaúcha, de Porto Alegre e do Sul do estado das cidades de Rio Grande e São Lourenço do Sul, que estiveram prestigiando essa nova modalidade do turismo que estreou na Costa Doce.
A caminhada de 15 quilômetros promoveu o encontro direto das pessoas com a natureza, no dia em que o clima contribuiu para que cada momento fosse aproveitado ao máximo e tudo virou atração, incluindo o pôr do sol no horizonte da várzea e o belo espetáculo do surgimento da lua cheia, na beira da praia.
O balonismo enfrentou um pouco de dificuldades no domingo (26) e o cronograma precisou sofrer alterações, em função dos ventos que sopravam fortes e em direção à lagoa. Tais condições não permitiram que os balões fossem inflados, inviabilizando as decolagens pela manhã e obrigando os organizadores a buscarem um novo ponto de decolagem, por medidas de segurança. Porém a tarde, com as condições favoráveis e o local seguro, os turistas puderam curtir a paisagem do alto em dois voos, com duração de 45 minutos cada e que proporcionaram uma grande aventura às 20 pessoas, no total, que reservaram seus lugares antecipadamente, incluindo o prefeito Alaor Pastoriza.
“Tivemos uma tensão inicial imaginando que os ventos poderiam não mudar, mas Deus olhou pra baixo e tivemos um final de tarde perfeito para que todos os voos acontecessem”, comemorou Leandro.

Mudança de planos
Muitas pessoas que se aglomeraram à beira da praia para assistir os voos de balão se frustraram por não conseguir assistir o espetáculo e questionaram a mudança de local das decolagens.
Neste sentido Leandro explicou que a segurança é prioridade deste tipo de evento, e por isso a decisão foi tomada, a partir de análise e discussão entre a agência, equipe de balonismo, bombeiros voluntários e gestores públicos. Ele acrescentou que já na madrugada do domingo (26) foram postadas informações nas redes sociais do cancelamento dos voos da manhã, mas que as equipes permaneceram na beira da praia, próximo ao Centro Cultura Inúbia esperando o vento acalmar e passando informações às pessoas que chegavam ao local.
Após as 14 horas as equipes seguiram pela ERS-350, sentido a Camaquã, a procura de um local adequado para fazer as decolagens e encontrou condições favoráveis em uma propriedade rural, a cerca de 10 km da sede municipal. Por volta das 16 horas o vento cessou e foi possível inflar os balões e dar início aos voos. A ausência de vento também não permitiu que os balões voassem até a cidade e os pousos ocorreram na área rural. Um comboio com cerca de 150 carros, acompanhou a movimentação, e da rodovia diversas pessoas assistiram aos voos.

União de esforço recompensada
“Valeu cada gota de suor derramada na organização do evento”, garantiu Leandro, destacando também a união de esforços de todos que estiveram envolvidos com a programação do final de semana.
O diretor da agência elogiou a união da cidade, sobretudo a parceria entre empreendedores e prefeitura municipal que fortaleceu a estrutura necessária para o sucesso da promoção. “Foi muito bonito ver essa integração de todos. A movimentação do comércio atendendo bem aos turistas, o apoio do poder público, os bombeiros voluntários, a Acar, o Comtur e o Sebrae que abraçaram esta causa, fazendo valer o velho ditado de que “a união faz a força”, considerou Leandro.

Novos planos
O trabalho da agência, junto com os demais atores, segue agora no sentido de garantir que Arambaré possa sediar o Festival de Balonismo em 2019, quando poderão voar entre 10 e 15 balões no município.
“Vamos em busca de apoios e patrocínios. Arambaré se tornará a capital do balonismo da Costa Doce”, finalizou Leandro.
Fotos: Divulgação e Regional

Paixão Côrtes, ícone tradicionalista morre aos 91 anos

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João Carlos Paixão Côrtes, um dos ícones do tradicionalismo gaúcho, faleceu na tarde de segunda-feira, 27 de agosto. Paixão Cortes estava internado na CTI do Hospital Ernesto Dornelles desde 18 de julho. Reverenciado no meio tradicionalista, para o grande público ele era conhecido como o homem que serviu como modelo para a estátua do Laçador. O tradicionalista também foi o criador da Chama Crioula e do CTG 35.

Paixão, aos 91 anos, havia sofrido uma queda e fraturou o fêmur, precisando passar por cirurgia. O tradicionalismo gaúcho está de luto, afirma o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho, Nairo Callegaro. Na sede do MTG, em Porto Alegre, as bandeiras estão a meio mastro e Callegaro anunciou luto de três dias.

João Carlos D’Ávila Paixão Côrtes, que nasceu na cidade de Santana do Livramento no dia 12 de julho de 1927 foi um folcloristacompositorradialista e pesquisador gaúcho. 

*Algumas informações foram extraídas do site Eco da Tradição

 

DNIT alerta para bloqueio da BR-116/RS, em São Lourenço do Sul, nesta terça-feira (28/08)

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), por meio da Unidade Local de Pelotas, informa que nesta terça-feira (28/08) haverá interdição total de pista para a realização das obras de duplicação no quilômetro 456+500 da BR-116/RS, em São Lourenço do Sul. O bloqueio, em ambos os sentidos da pista, terá duração de aproximadamente 10 minutos e ocorrerá às 15 horas. Por segurança, o local estará sinalizado.
Mais informações podem ser obtidas por meio do canal da ouvidoria do empreendimento: 0800 60 11 116. Em caso de chuva a atividade será cancelada.

Três são presos em operação contra o tráfico de drogas e crimes patrimoniais na região

Agentes da Polícia Civil da 29ª Região Policial deram sequência na manhã desta segunda-feira (27), nas ações de combate ao tráfico de drogas e crimes patrimoniais nos municípios da região, quando efetuaram três prisões.

A primeira ação ocorreu no município de Barra do Ribeiro quando os agentes cumpriram um mandado de prisão definitiva pelo crime de tráfico de drogas contra M.L.S. O indivíduo foi detido por volta das 11h25min, quando estava numa residência situada na Rua Albino Afonso Inocente, nº 65.

A segunda prisão ocorreu em Camaquã quando agentes da DP de Camaquã com o apoio de um agente da Delegacia Regional realizaram a prisão temporária do indivíduo identificado pelas iniciais J.M.G, que segundo a polícia é investigado pelo roubo de um veículo no dia 17/08/2018, na Rua 13 de Maio, na cidade de Camaquã.

Também nesta manhã, a Polícia Civil de Tapes, prendeu o foragido do sistema prisional identificado pelas iniciais C.M.S, de 30 anos. O mesmo cumpria pena no presídio de Pelotas pelo crime de roubo.