Em meio ao cenário imprevisível e às incertezas, tecnologias disruptivas e métodos não convencionais são ferramentas coadjuvantes indispensáveis na gestão do negócio.
Fatores ambientais invisíveis, não palpáveis, impactam o ambiente empresarial que, se não forem controlados, podem oportunizar situações indesejadas, prejudicando o andamento do negócio.
Desarmonia e falta de engajamento da equipe, alta rotatividade de colaboradores, vendas que não deslancham, salas e prédios onde nenhum negócio prospera, “clima pesado” e sensação que tudo conspira contra são alguns sintomas de caos energético no ambiente da empresa.
A energia mais forte prevalece, da mesma forma que o som mais forte predomina. O ecossistema empresarial, ou seja, os ambientes interno, externo e universo de possibilidades, quando sustentados por uma energia tênue, permite ser perturbado pela energia das circunstâncias.
Muitas vezes, apesar do esforço de todos os envolvidos no negócio, podem ocorrer perdas no somatório dos resultados, semelhante a soma 2+2=3. A ausência de um padrão de energia forte, que baliza o rumo do andamento das atividades, oportuniza a entropia e, então, qualquer resultado pode acontecer. Contudo, esta situação pode ser evitada. O controle do fluxo de energia do ecossistema empresarial permite turbinar a sinergia neste meio, oportunizando um ambiente propício, resultando um incremento nos resultados do negócio e, então, 2+2=5.
A interferência na energia do ambiente empresarial, um fator invisível e não palpável, exige a utilização de métodos específicos. As evidências, em razão dos resultados alcançados, comprovam a eficácia da técnica a partir do equilíbrio e do direcionamento do fluxo de energia no ambiente empresarial, a Sincronia Sistêmica da qual somos os criadores.
Portanto, impactar o ambiente empresarial com a energia que oportuniza o ambiente propício é um método eficaz aplicado para turbinar a sinergia neste meio.
Colaboração: Isnar Amaral/Consultor em energia do ambiente