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quarta-feira, maio 8, 2024

Camaquã está na Rota dos Butiazais

Nilza Tessmann falou sobre a aprovação da Rota dos Butiazais como incentivo ao turismo sustentável e geração de renda no estado

A Assembleia Legislativa do Estado aprovou o Projeto de Lei 300/2019, no dia 22 de junho, a Rota dos Butiazais como um incentivo ao turismo sustentável e geração de renda. Camaquã é um dos municípios que passou a fazer parte desta rota e a empresária Nilza Tessmann falou sobre a importância do projeto.

O Projeto tramita desde 2019 e visa desenvolver o turismo regional, desenvolvendo a produção local nas áreas do turismo, história, cultura, artesanato e gastronomia. Os objetivos da legislação incluem a implantação de mecanismos de educação ambiental e incentivo aos empreendimentos turísticos, econômicos e geração de novas fontes de emprego e renda.

Reconhecido como ecossistemas de valor paisagístico e de biodiversidade, os butiazais terão a rota integrada pelos municípios de Alegrete, Arambaré, Arroio Grande, Barão do Triunfo, Barra do Ribeiro, Butiá, Camaquã, Candiota, Canguçu, Caxias do Sul, Charqueadas, Encruzilhada do Sul, Erechim, Giruá, Hulha Negra, Morro Redondo, Mostardas, Osório, Palmares do Sul, Passo Fundo, Porto Alegre, Quaraí, Santa Vitoria do Palmar, Pelotas, Pinhal da Serra, Piratini, Rio Grande, Santa Maria, Santana do Livramento, Tapes, Torres, Vacaria e Viamão.

Nilza explicou que a região de Camaquã, principalmente no interior, possui diversos butiazais. A concentração maior das árvores de butiá está nos arredores da Capelinha Santo Antônio, Três Bicos, Costa do Sutil, Caititu e Palmeira.

Foto: Nilza Tessmann Facebook

Ela também comentou sobre os possíveis usos que a fruta pode ter, como para a fabricação de geleias, licores, cachaça, cervejas, vinagre, entre outros. A planta do butiá também pode ser utilizada para a fabricação de diversos artigos ornamentais e decorativos.

Nilza comentou que a partir deste momento o município de Camaquã pode buscar financiamentos para investir mais no cultivo dos butiás.

Por: Sabrina Borges  Clic Camaquã

 

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Redação CLICR
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