Os efeitos da pandemia do coronavírus levaram prefeitos gaúchos a decretarem estado de calamidade pública, sobretudo pelo impacto econômico que as medidas de prevenção causaram no comércio e na própria receita tributária dos municípios.
Os documentos chegaram em blocos na Assembleia Legislativa do Estado e da mesma maneira foram apreciados e votados.
Só na primeira leva, no dia 02 de abril, 157 município tiveram a situação de calamidade reconhecida pelo parlamento gaúcho pela aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 06/2020, quando da região Costa Doce estavam inclusos os municípios de Arambaré, Barão do Triunfo, Barra do Ribeiro, Cristal, Dom Feliciano e Mariana Pimentel. Posteriormente os PDLs 07/2020 e 08/2020 foram votados e aprovados referendando outros blocos de decretos somando 444 municípios contemplados no Rio Grande do Sul, incluindo Amaral Ferrador, Camaquã, Cerro Grande do Sul, Sentinela do Sul, Sertão Santana e Tapes.
A notícia sobre o reconhecimento de Tapes causou questionamento da população municipal nas redes sociais devido ao fato do município não ter nenhum caso de Covid-19 registrado. As dúvidas levaram o prefeito Silvio Rafaeli a postar um vídeo explicando como funciona o decreto de calamidade pública.
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